Móveis de pallets - sofás, mesas, camas, suporte para tv...
Móveis com caixotes e carretéis...
Sofás, luminárias de papelão e papel...
E reciclagem daquele seu móvel antigo...
Ps.: O móveis são feitos por encomenda e personalizados.
Em 2007, pesquisas realizadas pelo instituto DATABERJE com comunicadores de empresas, fundações e institutos ligados à ABERJE -Associação Brasileira de Comunicação Empresarial e aoGIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas mostraram que a mídia é tida como a grande formadora de opinião quando o assunto é sustentabilidade.Pensando nisso, foi realizado um estudo para verificar a freqüência com que o tema aparece nas revistas e jornais de maior tiragem e distribuição no país. As conclusões foram apresentadas no dia 12 de junho, durante o 1º Fórum Internacional de Comunicação e Sustentabilidade. Os selecionados para a pesquisa foram: O Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo, Gazeta Mercantil, Valor Econômico,O Globo, Jornal do Brasil, Gazeta do Povo, Estado de Minas, Zero Hora, Correio Braziliense, Exame,Veja, Isto É, Época e Carta Capital.Realizada pela Trama Comunicação, DATABERJE e Sino Soluções em Informação, entre os dias 15 de fevereiro e 15 de maio deste ano, a pesquisa contabilizou 256 matérias sobre sustentabilidade em jornais e 18 em revistas (veja número de matérias publicadas por veículo no gráfico). Em 91% delas que somam 96 páginas de jornal e 45 de revistas o tom sobre sustentabilidade é positivo.Entre os jornais, O Estado de São Paulo foi o veículo que mais abordou o assunto, e Exame obteve destaque entre as revistas. Os jornais Gazeta Mercantil e Valor Econômico chamaram a atenção dos pesquisadores, já que, juntos, publicaram 93 matérias o equivalente a uma por dia durante o período de análise.A pesquisa também verificou que a sustentabilidade foi tratada de maneira integrada observando aspectos ambientais, sociais e econômicos em 42% do material analisado, chegando a 60% nas publicações de negócios.Nos 38% das matérias que falam sobre meio ambiente, os temas mais recorrentes são Amazônia, biocombustíveis, desmatamento e crédito de carbono. Quando se trata do viés econômico, competitividade responsável, consumo consciente, capitalismo solidário e iniciativas empresariais sustentáveis entram em pauta.